Nunca gostei dessa coisa de tomar o fim do ano como um divisor de águas, pra fazer análises de acontecimentos, lançar novos projetos e ter novos objetivos.
Só que agora foi meio inevitável.
Isso porque eu passei o ano inteiro reclamando de tudo (não foi fácil mesmo), e acabei esquecendo de agradecer ao que conseguiu fazer com que eu conseguisse rir até da própria desgraça.
Preciso dizer que, apesar de tudo, foi o melhor ano, se considerar as pessoas que fizeram parte dele. Quem permaneceu, saiu, ou entrou na minha vida, o fez na hora certa. E são pessoas tão especiais, e que eu gosto tanto, que até fica menos dolorido passar por tanto.
Como esperado, não consegui colocar o que eu sinto, nas palavras certas, mas, de alguma forma, espero ter conseguido, fora daqui, mostrar a importância que cada um que faz parte dessa lista, tem pra mim.
Obrigada a todos vocês. De verdade.
(o texto está ruim e clichê, mostrando que as minhas “férias” do blog não são gratuitas).